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Há 30 anos, a paulistana Lilian Aparecida ficou muito triste quando a imagem que tinha de Nossa Senhora de Fátima, de quem era muito devota, quebrou. Ela morava em Mirassol, no interior de São Paulo, e tinha o costume de rezar o Rosário diante da imagem todo dia 13 de cada mês. Uma vizinha, que estava de viagem marcada para Portugal, trouxe de Fátima outra imagem de Nossa Senhora para presentear Lilian. Dois anos depois, no dia 13 de maio, Lilian percebeu que sua imagem vertia lágrimas. Ela enxugou, mas elas não paravam de cair. O fato foi testemunhado pelas mulheres que tinham ido a casa dela para rezar. Posteriormente, a imagem foi transferida para a Igreja de São José e Santa Teresinha e passou a expelir sal. No dia 22 de maio de 1993, o sal se transformou em mel. Com isso, ela ficou conhecida como Nossa Senhora do Mel. Desde 1993, a imagem verte mel, óleo e sal. 
Ao longo dos anos, a imagem foi submetida a testes científicos.  Padre Oscar Donizete Clemente, da Diocese de São José do Rio Preto e que é formado em parapsicologia, contou que cientistas atestaram que realmente o material é água, sal, óleo e mel que saem da imagem. Recentemente na última análise feita (Outubro/2021), constatou que o tipo de mel que brota da imagem não existe catalogado em nenhum lugar do mundo.